Tag: Boletim Do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas

Línguas indígenas são herança cultural ameaçada

Com línguas ameaçadas de extinção por serem faladas por poucos indígenas, torna-se urgente a identificação e o registro desse elemento fundamental da cultura. Pesquisadores do Brasil e de outras partes do mundo se dedicam ao registro e à preservação dessas línguas. A Linguística é uma das áreas de concentração do conteúdo publicado no Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Ao final confira alguns dos mais recentes estudos. Read More →

Pesquisa garante longa vida para as línguas indígenas da Amazônia brasileira

Conhecer e preservar línguas indígenas essa é o cerne da Linguística indígena. Há quase cinco décadas, pesquisadores nacionais e internacionais estudam línguas faladas na Amazônia brasileira. Os estudos se voltam em particular para o estado de Rondônia, onde se concentra a maior diversidade de línguas. O Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas tem sido espaço constante da produção desse conhecimento. Read More →

Os impactos na saúde do povo Munduruku após séculos de invasões e violência

A garantia de direitos às populações indígenas representa um avanço para todas as etnias expresso na Constituição Federal de 1988 que reconhece sua cidadania e autonomia. Ainda assim, obstáculos no setor das políticas públicas de saúde voltadas para essas populações, mostram um quadro deficitário e desarticulado no que se refere a tratamento e prevenção. Read More →

Balata, cumaru e a exploração de recursos na Amazônia

Acesso, reciprocidade, socialização, organização de trabalho e produção cultural dentre populações regionais na extração de uma ou outra commodity em particular são aspectos considerados por pesquisadores que publicam no Boletim. Dois artigos publicados em 2018 se reportam ao uso de recursos como o látex e sua exploração atual, na porção oeste da Amazônia brasileira, e o cumaru, espécie aromática e a exploração pelos Mapoyo na Venezuela. Read More →

Memórias, modos de vida e vestígios de atividade humana

Estudar populações do passado a partir da análise dos vestígios materiais resultantes da atividade humana é o trabalho da arqueologia. No Pará, algumas culturas são bastante conhecidas como a Marajoara (Ilha do Marajó), a Tapajônica (Santarém) e a Konduri (bacia do Rio Trombetas). Read More →

Além do físico: mudanças ao ambiente e construção de paisagens culturais

A paisagem natural sofre alterações em processo contínuo pela ação dos elementos climáticos, mas também e sobretudo — excluídos daí os desastres naturais — como fruto da ocupação humana. Pastores ou exploradores de recursos naturais são atores em estudos arqueológicos que revelam as alterações no ambiente em razão das atividades que desenvolvem e das culturas que representam. Read More →

O papel do Boletim de Humanas do Museu Paraense Emílio Goeldi na qualificação acadêmica contínua

Muitas fases marcam a trajetória do periódico até os dias atuais em sua versão Ciências Humanas. Aqui se apresentam depoimentos de ex-editores e as contribuições que cada um proporcionou ao Boletim e mais importante: eles discutem a importância da publicação diante de seu lugar de produção e do papel que desempenha para discutir questões que se configuram regionais, mas que tem impacto nacional e internacional. E vão além ao indicar a necessidade de periódicos da natureza do Boletim e sua contribuição para a formação acadêmica e para o desenvolvimento de uma capacidade crítica essencial para o fazer ciência. Read More →

Um Boletim mais que centenário participa da Semana Especial do Blog SciELO em Perspectiva | Humanas

Na Semana Especial do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi (BMPEG. Ciências Humanas) que acontece de 26 a 30 de novembro de 2018, os temas tratados serão relativos à trajetória do periódico, dos estudos antropológicos, arqueológicos e linguísticos publicados ao longo do ano de 2018 no volume 13, números 1, 2 e 3. Read More →

Produção e cultura são temas de destaque no periódico do Museu Goeldi

Os recursos naturais da Amazônia são alvo da exploração por razões de subsistência há séculos. Bens como a borracha e as essências aromáticas como o cumaru permanecem na pauta da região, em paisagem marcada por populações ancestrais e por pressão demográfica cada vez maior. Estudos no Brasil e na Venezuela revelam padrões produtivos distintos e o conflito perene entre conservação e consumo. Read More →

Cultura ancestral para entender a Amazônia de ontem e de hoje

Arqueologia e saúde indígena são tema de dois artigos em destaque da primeira edição do ano do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Com uma trajetória centenária, o Boletim publica resultados de pesquisas com foco em Antropologia, Arqueologia e Linguística na Amazônia. Read More →