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Francis Bacon e Gilles Deleuze: uma análise estética da Figura

Fotografia da pintura "Painting"(1978) de Francis Bacon

A relação entre a pintura de Francis Bacon e a filosofia de Gilles Deleuze demonstra como o conceito de “Figura” subverte a representação tradicional e cria uma estética da diferença. Read More →

A continuidade entre a filosofia negativa e positiva de Schelling

fotografia do monumento a Schelling na Maximiliansstraße, em frente ao prédio do governo. Erigido em 1861 "por seu grato aluno Maximiliano II, Rei da Baviera" ao filósofo falecido em 1854.

Propõe uma reinterpretação do desenvolvimento histórico do pensamento de Friedrich Wilhelm Joseph Schelling, destacando a relação entre suas fases inicial e tardia. A controvérsia em torno da filosofia tardia de Schelling é revisitada, demonstrando que a filosofia positiva não representa uma ruptura, mas uma consequência natural da filosofia negativa. Read More →

O mundo como imagem e o papel da ciência e da técnica

Imagem de um infográfico sobre a decodificação genética da Doença de Chagas

Que papel cumpre a ciência e a técnica em nossa época? Ou, mais precisamente, se consideramos o projeto da modernidade, qual o lugar da ciência e da técnica neste cenário? Para Heidegger, a ciência e a técnica, ambas envolvidas no projeto da modernidade, fundam uma forma de metafísica, a época do mundo como imagem. Read More →

Uma entrevista inédita com Nego Bispo

Fotografia do Nego Bispo utilizando um chapéu de palha, em um fundo com plantas

O pensador Nego Bispo trata de alguns dos principais temas que atravessam seu pensamento como anticolonialismo, a diferença entre educação e criação, a escrita, transfluência e pluriversalidade de saberes e outros menos conhecidos, como o valor da pergunta na educação, o pensamento de Paulo Freire e o MST. Read More →

Neoliberalismo e seus impactos na universidade pública contemporânea na concepção de Wendy Brown

Fotografia da vista superior de vários livros em pé, alguns mais abertos do que outros

Análise crítica sobre a concepção de neoliberalismo como racionalidade política desenvolvida por Wendy Brown em seus primeiros escritos sobre o tema na década de 2000 e, especialmente, na obra Undoing the Demos: Neoliberalism’s Stealth Revolution, publicada em 2015, analisando seus impactos na universidade pública contemporânea. Read More →

Para bom entendedor, meio argumento basta: a dimensão retórica dos argumentos matemáticos

Imagem da pintura "A Escola de Atena", de Rafael Saenzio

Nos últimos anos, a literatura especializada tem reavaliado o estatuto epistêmico dos diagramas em demonstrações matemáticas. O paradigma mais famoso é os Elementos de Euclides. Read More →

Uma nova perspectiva filosófica à luz da crítica de Peter Sloterdijk à Teoria Crítica

Fotografia em preto e branco de Peter Sloterdijk por Dave Lubek

Ao rejeitar a premissa da emancipação pela negatividade e pelo sofrimento histórico, Sloterdijk desafia os pressupostos normativos da Teoria Crítica e aponta para um modelo alternativo de emancipação baseado na auto constituição do sujeito e na economia da generosidade. Read More →

O ato de consciência chamado empatia

Imagem de um mapa mental sobre o ato de empatia

O ato de consciência chamado “empatia”, com base na fenomenologia de Husserl tem três momentos: primeiro, reconhecer o outro Ego; segundo, abrir-se para o outro Ego e terceiro, sentir com o outro. Read More →

Nietzsche e a pintura de Rafael em O nascimento da tragédia

Fotografia da pintura "O Êxtase de Santa Cecília" do pintor Rafael Sanzio

A análise da pintura de Rafael Sanzio em O Nascimento da tragédia apresenta elementos importantes para a compreensão da arte apolínea (figurativa), que remontam à recepção de Richard Wagner da teoria dos sonhos de Arthur Schopenhauer, desenvolvida em seu Ensaio sobre a visão de espíritos. Read More →

O sofrimento não é o fundamento normativo da crítica da sociedade, mas sim o seu motor

Pintura "Autorretrato com a Orelha Cortada" de Vincent Van Gogh

Adorno costuma ser mal compreendido sobre o papel do sofrimento na crítica social. Seus intérpretes entendem que ele atribuiu ao sofrimento uma normatividade intrínseca, ora vendo nisso um acerto, ora um grande equívoco. Questionando ambas as visões, percebemos que, para Adorno, o sofrimento impulsiona a crítica, mas sem servir como fundamento normativo. Read More →