João Gilberto Noll é um aedo da angústia mínima que habita as frestas do cotidiano desencantado da modernidade, um mundo carregado pelo peso do excesso de civilização que nos torna átomos separados por solidões continentais. Suas performances de leitura trazem em si uma ruptura com os modos de recepção da literatura, uma ruptura que é analisada pelo em artigo publicado na Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea. … Read More →
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