Tag: Arqueologia

O Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas adota a norma bibliográfica APA rumo a padrões internacionais

Vinheta da semana especial do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi Ciências Humanas

Norma bibliográfica de padrão internacional mais utilizada dentre periódicos das Ciências Humanas, a APA, da American Psychological Association, foi escolhida com base em análise de outros periódicos. Simples, reconhecida e de domínio público dentre autores do Brasil e internacionais, substituiu o padrão nacional da ABNT cujo consumo se dá mais internamente. Read More →

Capacitação de pessoas e investigação de práticas para melhora da atuação editorial são base para revisão da política editorial

Vinheta da semana especial do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi Ciências Humanas

Identificar práticas em publicações de escopo semelhante foi estratégia utilizada em estudo que orientou a revisão da política editorial do Boletim em itens como idiomas dos originais, formato de publicação, estrutura das seções, processos de avaliação por pares, autoria, origem dos manuscritos, acesso ao conteúdo, indexação e métodos de detecção de plágio. Read More →

Trajetória e novos rumos da política editorial do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi

Vinheta da semana especial do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi Ciências Humanas

Análise de documentos históricos depositados no Arquivo Guilherme de La Penha, do Museu Goeldi, auxiliou na revisão da política editorial corrente do periódico. Estudo promoveu o aprimoramento das diretrizes editoriais do Boletim, em particular na adoção de norma bibliográfica internacional e vigilância para garantir boas práticas necessária à comunicação científica. Read More →

Os 130 anos do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas e suas transformações editoriais

Vinheta da semana especial do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi Ciências Humanas

Atender às exigências de indexadores é tarefa árdua. Manter a observância de um sem-número de critérios e mais os que foram sendo acrescidos em uma década é desafio constante. Uma das formas encontradas pelo BGOELDI foi buscar apoio para incrementar a força de trabalho a partir da formação de pessoas. Read More →

Guardiões do pensar indígena no noroeste amazônico

Bolas de borracha sendo vistoriadas pelo comerciante, diante de seus fregueses, provavelmente no seringal Providência no médio rio Negro, em 1951

A cultura, ambiente e sociedade do extremo oeste amazônico nos relatos de estudantes indígenas em defesa de uma Antropologia do “pensar indígena”, acompanhados por textos, fotos raras e outras informações sobre o universo amazônico. Read More →

Revista científica do Museu Goeldi destaca a culinária e a identidade amazônidas sob risco na floresta

Capa da edição de maio-agosto de 2024 do "Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas", mostrando uma panela de metal com folhas verdes cozidas e mandioca.

Cultura gastronômica natural do povo Huni Kuin perde espaço para alimentos industrializados. Embora esses alimentos ajudem a reduzir as taxas de desnutrição, acarretam outros problemas, como doenças crônicas, câncer, obesidade e diabetes, além de impactar negativamente a preservação de um patrimônio cultural imaterial essencial para a identidade e a continuidade de suas tradições. Read More →

Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi publica dossiê sobre os povos originários do noroeste amazônico

Capa do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Ciências Humanas, volume 19, número 1, com a fotografia de um homem desenhando um mapa. Apenas suas duas mãos estão visíveis: ele usa um relógio digital cinza no pulso esquerdo, segura uma caneta preta na mão esquerda e elabora alguns traços do mapa com uma caneta azul marinho na mão direita.

A primeira parte do dossiê “Temporalidades e interações socioambientais no noroeste amazônico” do Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi já está disponível na edição vol. 19, n.º 1, com dez artigos organizados por Geraldo Andrello, Pedro Lolli e Márcio Meira. O dossiê destaca a resiliência das comunidades indígenas Tukano e Naduhup, entre outros, frente aos desafios contemporâneos. Read More →

Novos saberes sobre os povos do Alto Xingu

Capa do periódico "Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas", volume 18, número 3, exibindo uma fotografia colorida de um grupo de mulheres indígenas participando de uma cerimônia. As adolescentes estão sentadas no primeiro plano, com trajes brancos, enquanto as crianças e as mulheres adultas estão em pé ao fundo.

“Antropologia, arqueologia e linguística do Alto Xingu” é o título do dossiê cuja segunda parte está publicada na mais recente edição do Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas. Para os organizadores, “No século XXI, ao mesmo tempo em que surgem novas possibilidades de troca e comunicação nos ambientes indígenas, as pesquisas antropológicas, arqueológicas e linguísticas dispõem de ferramentas conceituais e de documentação mais diversas e refinadas”. Read More →

O povo Guarani-Kaiowá tem legado para a conservação da área indígena

Indígenas participam de uma manifestação em uma rua, segurando uma faixa que diz: "O Futuro é Indígena".

O saber milenar do povo Guarani-Kaiowá apresenta-se como uma trilha para o conhecimento aprofundado sobre a realidade da floresta como espaço dotado de sentidos acerca dos mundos físico e espiritual, algo fundamental para a conservação do território diante das investidas do capital, como ensinam lideranças, xamãs e integrantes em geral dessa comunidade indígena no sul do Mato Grosso do Sul. Read More →

A contribuição da Antropologia para justiça social juntos aos povos tradicionais do Brasil

Foto do Povo Guarani em manifestação no Monumento às Bandeiras, uma estátua com vários homens enfileirados. Sobre o monumento, um cartaz dizendo “bandeirantes de ontem, ruralistas de hoje!”. Ao redor, aproximadamente 17 pessoas – uma delas leva a bandeira do MST.

Divergências discursivas e desafios na demarcação territorial ressaltam o papel efetivo dos antropólogos na justiça social junto a povos tradicionais do Brasil. No contexto da CPI sobre demarcação de territórios, que ocorreu entre 2015 e 2017, evidenciou-se a importância da atuação antropológica para o reconhecimento e respeito à diversidade cultural. Read More →