Por Monize Ferreira Figueiredo de Carvalho, Doutoranda em Clínica Odontológica da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil
Cientistas das Universidades do Vale do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) em parceria com cientistas da Universidade de São Paulo (USP) pesquisaram sobre a relação do uso do fluoreto de sódio e a ação do mesmo sobre dentes extraídos, segundo o artigo “Eficácia do fluoreto de sódio como método de desinfecção dentes humanos extraídos” publicado na Revista Gaúcha de Odontologia (RGO), volume 64, número 4, e descobriram que a solução de fluoreto de sódio a 2% pode ser considerada um novo método desinfetante de dentes humanos extraídos devido a capacidade de destruir e reduzir a quantidade do microrganismo E. faecalis ATCC 29212.
A aprovação do desenvolvimento da pesquisa foi realizada pelo Comitê de Ética de Seres Humanos da UFVJM. Os espécimes (n=56) foram divididos aleatoriamente em 1 grupo controle (n=14) e 3 grupos experimentais, autoclave (n=14), solução de fluoreto de sódio a 2% por 7 dias (n=14) e solução de fluoreto de sódio a 2% por 14 dias (n=14), respectivamente. Após a realização dos tratamentos, os espécimes de cada grupo foram transferidos para frascos contendo Alternative Thiglycollate Medium (NHI; Himedia). Evidência de turvação das amostras foram observadas por até 14 dias de incubação e análise da absorbância da solução foi realizada no espectrofotômetro (108 UFC/mL). O controle da infecção cruzada é um dos aspectos críticos na odontologia. Dentes humanos extraídos são utilizados com frequência por instituições de pesquisa e ensino, para o desenvolvimento científico e de atividades didáticas, respectivamente. Dessa forma, há situações em que não existe um substituto aceitável para os dentes extraídos quando se quer examinar, preparar ou pesquisar. O fluoreto de sódio é utilizado por décadas na prática odontológica como um efetivo agente anticariogêncio. Este sal inorgânico, apresenta ainda a vantagem de ser antienzimático e microbicida. Os íons fluoreto são transportados por difusão simples para o interior das células e acabam acarretando efeitos deletérios sobre os microrganismos e as células.
Para ler o artigo, acesse:
CARVALHO, M.F.F., et al. Avaliação de fluoreto de sódio 2% como um novo método de desinfecção dentes humanos extraídos. RGO, Rev. Gaúch. Odontol. [online]. 2016, vol. 64, no. 4, pp. 429-433, ISSN: 1981-8637 [viewed 23 January 2017]. DOI: 10.1590/1981-8637201600030000103074. Available from: http://ref.scielo.org/gpxkwy
Link externo
RGO – Revista Gaúcha de Odontologia: <http://www.scielo.br/rgo>
Como citar este post [ISO 690/2010]:
É uma pena que as universidades e os centros de pesquisa estão abarrotados de pessoas intelectualmente limitadas mas que se dedicam ao estudo e se autointitulam gênios. Ah, e também são covardes pois seguem ideias pré-definidas sem ao menos questioná-las. Ao invés de pesquisarem sobre os danos à saúde que uma substância extremamente tóxica como o flúor faz ou de pesquisarem sobre soluções diferentes ao flúor que não causam danos à saúde, eles só reforçam o que uma massiva propaganda de muitos anos fez com a opinião pública.
Ao invés de funcionarem apenas como meros terminais “burros”, que não pensam, por que vocês não fazem uma pesquisa de verdade?
Pesquisadores pesquisem:
Por que o flúor começou a ser usado na pasta de dente?
De onde o flúor é extraído?
Você ingeriria uma substância tóxica para o seu organismo mesmo que em pequenas quantidades durante 50 anos ou mais seguidos?
Segue para consulta inicial:
https://cameochemicals.noaa.gov/chemical/9070
http://hazard.com/msds/mf/baker/baker/files/s3722.htm
https://nj.gov/health/eoh/rtkweb/documents/fs/1699.pdf
http://citeseerx.ist.psu.edu/viewdoc/download?doi=10.1.1.1000.9925&rep=rep1&type=pdf
Minha intenção aqui não é ofender ninguém, mas pelo amor de Deus, acordem!