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O cotidiano dos refugiados a partir da perspectiva de crianças afegãs

Imagem de uma colagem de crianças com os olhos tampados por nuvens ,com desenhos feitos por crianças e o título "Comer, brincar, morar: a vida cotidiana de crianças refugiadas".

Crianças refugiadas promovem reflexões acerca do cotidiano ao fazer associações sobre o morar, defendendo o humano enquanto espaço de habitação; ao ato de comer, associando elementos brasileiros e afegãos e, por fim, ao brincar, sobretudo, encontros coletivos. Elas dão pistas para o acolhimento em solo estrangeiro e colaboram com questões a serem investigadas. Read More →

Quando a juventude e o grafite transformam a escola pública em espaço de cidadania e participação

A imagem mostra cinco jovens usando roupas despojadas pintado um muro branco com tinta amarela. Usando pincéis, trabalham em equipe, dando cor ao espaço. A cena transmite colaboração e criatividade, em um ambiente urbano, iluminado pela luz do dia.

O grafite foi utilizado como ferramenta de escuta e construção coletiva em um projeto implementado em uma escola pública, ressignificando a escola como espaço vivo de fortalecimento da cidadania e protagonismo, revelando potências, fortalecendo vínculos e redesenhando caminhos de participação e resistência. Read More →

Percepções de crianças sobre direitos em abordagem participativa em uma comunidade periférica

A imagem captura as mãos e braços de crianças em torno de uma mesa, onde estão espalhados lápis de cor e giz de cera em diversas tonalidades. Sobre a mesa, uma cartolina branca exibe desenhos feitos pelas crianças, representando aquilo que podem e não podem fazer. Os rostos das crianças não aparecem, de forma a proteger suas identidades e destacar o foco na atividade e na expressão criativa por meio do desenho

Um olhar sobre a percepção crítica e participativa das crianças de uma comunidade periférica sobre seus direitos, destaca as violações vivenciadas em seu cotidiano, como o trabalho infantil, apontando a ausência do Estado e a fragilidade das relações sociais como fatores que contribuem para essa problemática. Read More →

O entrelace potente entre uma paciente em tratamento de tuberculose e sua rede de cuidados

Visitas realizadas à Zoe na unidade em que esteve internada.

O acompanhamento de uma usuária-guia em tratamento para tuberculose multidroga resistente por uma rede de cuidados revela como a centralidade do paciente e formação de vínculos no cuidado contribuem para romper barreiras impostas pelo estigma da tuberculose resistente, permitindo que o usuário em tratamento conduza a equipe de saúde pelo processo. Read More →

Por que a entrega para adoção não substitui o aborto legal?

Fotografia de um bebê deitado nas mãos de um adulto

O estudo analisa como a entrega voluntária de bebês para adoção tem sido usada como alternativa ao aborto legal no Brasil, especialmente em casos de estupro de menores de 14 anos. Projetos de lei recentes reforçam essa prática, impactando o acesso ao aborto e ameaçando direitos reprodutivos no país. Read More →

O envelhecimento e a longevidade na Saúde Mental

Fotografia de um casal idoso sentado e de mãos dadas.

O avanço da idade gera transformações biológicas, psicológicas e sociais que requerem cuidados diferenciados. Assim, procurou-se compreender como usuários que realizam tratamento na saúde mental transformam essas experiências, sendo possível compreender mudanças de condutas, coordenações de ações novas e emergentes dirigidas ao cuidado com a saúde mental neste contexto. Read More →

Novo cenário de construção de políticas de cuidado no Brasil e na Argentina

Fotografia de um grupo de pessoas negras participando de um protesto; uma mulher com um turbante, no centro, fala em um microfone, ladeada por dois homens, um usando uma máscara preta e o outro com uma camisa com as inscrições “My life has a purpose” (“Minha vida tem um propósito”, em português).

O Dossiê “Cuidado no Brasil e na Argentina” nasce do desejo de compilarmos estudos e pesquisas sobre as agendas do cuidado em contextos próximos, mas muito divergentes, de modo a pensar mais amplamente sobre a pandemia e o contexto latino-americano, explorando as aproximações e os distanciamentos teóricos sobre o tema. Read More →

Comunicação ineficaz e infodemia pioraram vulnerabilidade das pessoas em situação de rua na pandemia

Fotografia de um mural colorido em uma parede de concreto, retratando várias imagens, incluindo um globo, um rosto sorridente, casas, árvores e uma pessoa em pé segurando um guarda-chuva.

A pandemia de COVID-19 foi acompanhada por uma infodemia, com excesso de informações imprecisas e dificuldade de acesso a orientações confiáveis, agravando a vulnerabilidade da população em situação de rua em Belo Horizonte, que enfrentou fechamento de serviços e falta de recursos. A comunicação pública falhou em ser inclusiva, resultando em desinformação e hesitação vacinal. Read More →

Discursos religiosos na internet sobre o uso da palmada como forma de educar crianças e adolescentes

Três crianças imitam os Três Macacos Sábios japoneses (Mizaru, Kikazaru, Iwazaru), representando o provérbio "não veja o mal, não ouça o mal, não fale o mal". Cada uma cobre uma parte do rosto – boca, ouvidos, olhos. Na frente delas, uma mesa com carrinhos de brinquedo e uma toalha quadriculada em branco e cinza. Ao fundo, uma janela mostra uma paisagem com árvores.

Desde sua sanção, a “Lei da Palmada” ou “Lei Menino Bernardo” é criticada por religiosos conservadores. Para eles, a educação é responsabilidade das famílias, não do Estado, e alegam que a lei contribui para a perda de valores cristãos. Para implementar estratégias de prevenção mais eficazes contra violências direcionadas a crianças e adolescentes nesse contexto, é fundamental compreender a perspectiva desses indivíduos, para assim elaborar medidas junto a esses grupos. Read More →

Precarização do trabalho e adoecimento marcam as experiências das trabalhadoras de Enfermagem da linha de frente contra a Covid-19

Representação gráfica de uma profissional de saúde, mulher negra, vista de perfil, vestindo trajes de enfermagem. Ao fundo, destaca-se o logotipo do SUS (Sistema Único de Saúde). A imagem foi desenvolvida como logomarca para promoção da pesquisa nas redes sociais.

As histórias orais de enfermeiras que atuaram na linha de frente contra a Covid-19 evidenciam a agudização da precarização do trabalho. Esse processo foi demonstrado por meio das categorias temáticas predominantes: desvalorização; ausência de estrutura física e de recursos; vínculo precário de trabalho; e relação entre sobrecarga, adoecimento e desgaste. Esses resultados expõem a necessidade de melhorias significativas nas condições trabalhistas na área da saúde e, mais especificamente, no Sistema Único de Saúde. Read More →