Dalila de Carvalho Silva Gonzaga, Secretária executiva, Epidemiologia e Serviços de Saúde: revista do SUS (RESS), Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA/MS), Brasília, DF, Brasil.
O artigo Estágio de eliminação da hanseníase em Alagoas, 2001-2022: estudo ecológico (vol. 34, 2025), publicado no periódico Epidemiologia e Serviços de Saúde, investigou a situação da hanseníase entre os anos de 2001 e 2022. Os dados foram provenientes de 102 municípios alagoanos, obtidos por meio do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
Eliminaram a doença e estão em estágio de vigilância pós-eliminação um total de 28 municípios. Outros 27 municípios foram classificados como não endêmicos.

Imagem: Erfan Rg via Unsplash
A redução da doença em Alagoas indica o fortalecimento de estratégias, tais como o aumento de diagnóstico precoce, ações educativas e de prevenção junto à população e fortalecimento da busca ativa, principalmente entre contatos sociais, familiares e pessoas acometidas.
Apesar da redução significativa da doença no estado, ainda são preocupantes as altas taxas de detecção da hanseníase, principalmente em regiões de pobreza e desigualdade social.
Para combater a doença nessas regiões, faz-se necessário priorizar as ações de acesso aos serviços de saúde, além de fortalecer as estratégias de vigilância e combater a discriminação contra pessoas portadoras de hanseníase.
Para ler o artigo, acesse
LIMA, L.V., et al. Estágio de eliminação da hanseníase em Alagoas, 2001-2022: estudo ecológico. Epidemiologia e Serviços de Saúde [online]. 2025, vol. 34, e20240255 [viewed 18 June 2025]. https://doi.org/10.1590/S2237-96222024v34e20240255.pt. Available from: https://www.scielo.br/j/ress/a/TwY4fMKW8fRSVCFJHw4zhsJ/
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