A partir do final dos anos 1970, o capitalismo experimentou uma fase regressiva e, desde 2008, entrou em crise terminal. Em seu lugar, o autor sugere que está surgindo uma nova organização social, que o autor denomina “gerencialismo democrático”. … Read More →
A macroeconomia novo-desenvolvimentista revê e completa a pós-keynesiana: Duas escolas de pensamento que se completam
Estudo faz uma comparação entre a teoria pós-Keynesiana e a teoria novo desenvolvimentista. As principais diferenças entre elas são: a rejeição da política de crescimento com endividamento externo, o papel estratégico que atribui à taxa de cambio, e uma visão histórico-estrutural do desenvolvimento. … Read More →
A reforma gerencial como uma forma de legitimar o estado social
A Reforma Gerencial visou legitimar o Estado Social que teve seu surgimento ainda nos anos 1940, tornando o provimento dos grandes serviços sociais universais mais eficientes. O Banco Mundial, responsável pelas reformas neoliberais, foi contra a Reforma Gerencial com o argumento do “sequenciamento”. A reforma gerencial do Estado começa no final do século XX, em alguns países não apenas ricos, como o Reino Unido e a Austrália, mas também de renda média como o Brasil e o Chile. … Read More →
Os problemas teóricos de Piketty
Último número de 2016 da Revista de Economia Política traz duas críticas instigantes sobre a teoria de Piketty em O Capital no Século XXI. Sob uma perspectiva marxista, a falta de um referencial teórico é apontada por Rosa Marques e Marcel Leite; José Luis Oreiro e Marwil Dávila, a partir de Pasinetti e de Folley, concluindo a falta de solidez teórica a Piketty, principalmente porque ele confunde capital com riqueza. Além de discutir a teoria de Piketty, este número ainda traz outros temas no campo da economia. … Read More →
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