Para os estudantes que ingressaram na Universidade Federal do Rio de Janeiro no primeiro semestre de 2014, o primeiro ano foi o de maior risco de evasão de curso. Os fatores educacionais como desempenho antes e depois do ingresso na universidade e de escolha de curso se mostraram associados à evasão, principalmente no primeiro ano. … Read More →
Apontamentos de perspectiva e princípios da educação para a sustentabilidade em cursos de licenciatura em biologia na Amazônia paraense
Trabalhos de conclusão de curso de Licenciatura em Biologia na região amazônica paraense abordam a Educação para a Sustentabilidade de forma significativa, mas não abrangem totalmente seus princípios, negligenciando a inclusão de temas cruciais para a construção de uma sociedade justa e igualitária, como igualdade, respeito e cultura popular. … Read More →
A negação do direito à educação de jovens e adultos no âmbito do Fundeb
A matriz de financiamento do Fundeb para a Educação de Jovens e Adultos desconsiderou as realidades locais, especialmente as redes que investiram, significativamente, no aumento das matrículas de EJA, negando os princípios constitucionais que asseguram o direito humano à educação. … Read More →
Políticas de democratização impulsionam intervenções em saúde mental voltadas para estudantes
A partir de um mapeamento dos serviços e ações em saúde mental, no site e redes sociais da universidade, buscou-se identificar e analisar as intervenções em saúde mental direcionadas para os estudantes. As intervenções, ainda escassas, são desenvolvidas em sua maioria pelo setor de assistência estudantil numa perspectiva de prevenção. … Read More →
O pioneirismo e conservadorismo de Gilberto Freyre nos estudos sociais das infâncias
Nos anos de 1920, Gilberto Freyre (1900-1985) propôs uma sociologia e uma história da meninice, envolvendo brinquedos e brincadeiras das crianças nos diferentes grupos sociais e raciais. Essa temática esteve presente em suas obras sobre a formação e o desenvolvimento nacional. Mas as suas análises mostram uma apropriação acrítica e seletiva das fontes, com a naturalização das relações raciais e sociais. … Read More →
Compreensão de funções neuropsicológicas pode auxiliar desempenho cognitivo e aritmético de alunos
Conhecer as relações entre o desempenho aritmético e as funções neuropsicológicas é fundamental para que o professor de alunos em idade escolar possa fazer intervenções adequadas para auxiliar no desenvolvimento cognitivo dos seus estudantes, evitando dificuldades na matemática por meio de ações preventivas e remediativas. … Read More →
Maior tempo de convívio durante pandemia provocou mudanças no relacionamento entre pais e filhos
Na pandemia de Covid-19, as rotinas de vida de crianças brasileiras foram alteradas pela maior permanência no cotidiano doméstico familiar. Das transformações ocorridas, houve um aumento de mudanças no relacionamento entre pais e filhos com ampliação do sentimento de proximidade, mas também com aumento de regras e castigos. … Read More →
“A África tem uma história”: a Coleção História Geral da África (UNESCO) oferece bases teórico-metodológicas para a descolonização do ensino
Tradução da Coleção História Geral da África, financiada pela UNESCO, tem um impacto significativo na promoção de um ensino antirracista, fornecendo uma base teórico-metodológica essencial para o ensino básico, com ênfase na valorização da diversidade cultural e contribuição para a descolonização dos currículos escolares. … Read More →
A necessária diferenciação entre brincadeira e jogo nas atividades de Educação Infantil
Brincadeira e Jogo não são sinônimos. Diferenciam-se nos conteúdos, motivos, necessidades e especificidades para as aprendizagens de crianças de Educação Infantil. A brincadeira para crianças de 0 a 3 anos desenvolve atividades voluntárias e os jogos de papéis sociais para crianças de 3 a 6 anos desenvolvem atividades volitivas. … Read More →
Explicitação de conhecimentos entre pessoas cegas e videntes em atividades experimentais de Química
O artigo discute como interações entre estudantes cegos e videntes têm potencial para enriquecer os processos de ensino e aprendizado de Química. As interações colaborativas e tutoriais favorecem a explicitação de conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais, promovendo a reflexão, a ressignificação e a aprendizagem coletiva. … Read More →
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