Category: Alb

Rios e riachos da bacia Amazônica brasileira estão saturados de dióxido de carbono

Mapa centrado na Amazônia. Duas setas vermelhas apontando para cima na parte norte do mapa. A legenda diz “CO2 supersaturation prevails”. Na parte sul, uma única seta azul apontada para baixo. A legenda diz “low pCO2 in some tributaries”. Uma linha azul liga a parte superior esquerda da Amazônia com o litoral na parte superior direita da Amazônia. Uma segunda linha parte de uma bifurcação da linha azul na parte direita superior do mapa e vai até a parte inferior. No canto superior esquerdo da imagem, a foto de um avião sobre um rio.

O projeto Brasil das Águas amostrou 419 rios e riachos em toda a bacia Amazônica brasileira utilizando um hidroavião e concluiu que a maioria está supersaturada de dióxido de carbono, isto é, as águas estão, provavelmente, liberando mais CO2 na atmosfera do que absorvendo. Read More →

Mudaram as estações e alguma coisa aconteceu com a dieta dos lambaris

Foto retangular e horizontal. Peixe disposto na horizontal, virado com a cabeça para a esquerda. Escamas marrom bem claro, tom de areia, reflexos amarelos, olhos amarelos e íris bem larga. As nadadeiras são translúcidas com linhas pretas. Fundo branco e sólido.

Lambaris de uma lagoa no Rio Tibagi (PR) consomem cerca de 19 diferentes itens, como insetos aquáticos, plantas, algas e detritos, mas a relevância se alterna durante as estações. Saber a dieta de uma espécie no ambiente pode auxiliar na elaboração de melhores rações e otimizar o crescimento desta espécie em cativeiro que é muito apreciada pelos brasileiros. Read More →

É difícil reciclar o lixo alheio

Fotografia de córrego em floresta tropical

Folhas de plantas exóticas têm decomposição e reciclagem mais lentas do que as de espécies nativas. Além dos problemas que uma espécie exótica traz, como o rápido crescimento e ocupação desordenada do espaço de espécies locais, há, também, a decomposição reduzida da matéria orgânica morta, podendo levar à perda da qualidade dos nutrientes utilizados pela comunidade biológica aquática no ecossistema. Read More →

Você vai acreditar em mim ou nos seus próprios olhos?

Fotografias dos seis mesocosmos utilizados no experimento. O primeiro mostra água de melhor qualidade (límpida) e o último a água de pior qualidade (mais turva).

Após avaliar a percepção visual das pessoas quanto à qualidade da água, constatou-se que, independentemente da idade, sexo e grau de escolaridade, é possível distinguir águas mais limpas de águas de pior qualidade. Entende-se que isso pode aumentar as chances de as pessoas evitarem o uso de águas insalubres e a conscientização ambiental com respeito aos efeitos da poluição hídrica. Read More →

Trinta anos esta noite… mas a lista de invertebrados não está completa

Uma efeméride pousada em uma planta.

Pesquisas de longa duração são raras nos países em desenvolvimento, mas essenciais para entender a dinâmica de animais “invisíveis”, que servem de alimento para espécies de peixes pescados na Planície de Inundação do Alto Rio Paraná. Read More →

Meritocracia em plantas é comprovada em ambientes aquáticos

O crescimento de plantas em ecossistemas aquáticos é influenciado por diversos fatores, como a competição entre as diferentes espécies que disputam os recursos ambientais (luz, nutrientes). Entender esta competição pode auxiliar o manejo adequado, pois estas plantas são, muitas vezes, prejudiciais em reservatórios que geram energia elétrica. Read More →

“Por um mundo mais verde” é também desejável em ambientes aquáticos?

Crescimento de algas em reservatórios é influenciado pelo grau de antropização destes lagos, incluindo a quantidade de nutrientes (vindos de esgoto doméstico e agricultura) e pelo tempo de retenção da água nos reservatórios. Quanto mais nutrientes e maior o tempo que a água permanece no reservatório, maior o crescimento do fitoplâncton. Read More →