A mediação sociocultural na saúde e na doença

Estudos trazem como foco a indiscutível associação entre clínica, epidemiologia e ciências sociais. Os textos, em geral, são trabalhados do ponto de vista epidemiológico, porém, atravessados por conceitos ou temas socioculturais como trabalho, desemprego, iniquidade, vulnerabilidade, desnutrição, obesidade, cultura, cor, raça, depressão, entre outros. Read More →

Há violência, exclusão e silêncio entre jovens estudantes universitários: como superam o silêncio que lhes é imposto?

Pesquisa investigou estratégias de superação da lógica violência-exclusão-silêncio imposta a jovens universitários. Processos educativos não promovem o desenvolvimento pleno. Os seis casos estudados revelaram a ausência da pedagogia dialógica e que estratégias de superação são potenciais recursos educacionais transformadores, que levam do discurso à prática, da opressão à esperança. Read More →

Como planejar a aposentadoria?

“Pensando em se aposentar?” Se você já se fez essa indagação, então precisa conhecer o estudo que apresenta um protótipo de web software que auxilia no planejamento da aposentadoria em tempos de incertezas e mudanças na Previdência Social no Brasil. Read More →

Como as finanças estratégicas podem se relacionar a aspectos macroeconômicos?

Três estudos da linha de finanças estratégicas abordam, respectivamente, questões relativas à estrutura de capital brasileira, o impacto dos intangíveis para empresas de capital aberto, e previsões sobre a série de minuto da taxa de câmbio, trazendo à tona aspectos relevantes para as decisões dos agentes em âmbito financeiro e macroeconômico. Read More →

Má oclusão, bullying e qualidade de vida relacionada à saúde bucal: existe associação?

Estudo investigou a presença de má oclusão, episódios de bullying e a interferência desses fatores na qualidade de vida relacionada à saúde bucal (QVRSB) de adolescentes brasileiros. Como resultado, o bullying e o tratamento ortodôntico prévio tiveram associação estatisticamente significativa com a QVRSB, demonstrando a importância psicossocial do tratamento ortodôntico. Read More →

Acesso à educação e o mito da democracia racial

Estudo mostra como o acesso à Educação desmonta o mito da democracia racial brasileiro, refletindo sobre a ideia de democracia racial e analisando as políticas de ação afirmativa, as possibilidades de acesso dos negros ao Ensino Superior e a importância de políticas para o combate às desigualdades raciais. Read More →

Nutrição parenteral no domicílio realizada por familiares cuidadores: é possível?

Estudo buscou apresentar a experiência de capacitação de familiares cuidadores para o uso de nutrição parenteral no domicílio em crianças e adolescentes participantes de um programa multiprofissional de reabilitação intestinal de um hospital universitário. O projeto concluiu ser viável tal procedimento no sistema público de saúde no Brasil. Read More →

Nas tramas do neoliberalismo: o pensamento social de Christian Laval e Pierre Dardot

Trabalho, Educação e Saúde destaca uma análise da resolução inédita da Organização Mundial da Saúde que estabelece a transparência de custos e preços de medicamentos do setor farmacêutico e um diagnóstico crítico das relações entre trabalho, educação e juventudes contemporâneas, por meio de um diálogo com o pensamento social dos pesquisadores franceses Christian Laval e Pierre Dardot. Read More →

Acompanhamento telefônico realizado por enfermeiros reduz a mortalidade em pacientes com insuficiência cardíaca?

Indivíduos com diagnóstico de insuficiência cardíaca necessitam de atenção nos cuidados medicamentosos e não medicamentosos, após episódios de alta hospitalar. O presente estudo mostra que o acompanhamento realizado, via telefone, por enfermeiro teve importante resultado reduzindo internações repetidas e mortalidade. Read More →

Horizontes Antropológicos apresenta edição temática sobre ‘Antropologia e Emoções’, com ênfase nos conceitos e perspectivas teóricas

A antropologia das emoções se constituiu como área autônoma de investigação na cena antropológica norte-americana nos anos 1980. Três autoras são referências canônicas: Lila Abu-Lughod, Catherine Lutz e Michelle Rosaldo. De suas obras extraímos alguns conceitos-chave que nos servirão aqui para delinear os contornos gerais do campo que, no Brasil, já pode, hoje, ser considerado sólido o suficiente para não permitir o recurso à “originalidade” como forma de justificar uma iniciativa intelectual. Read More →