Category: Ciências Humanas

Como será a aprendizagem na volta às aulas após a pandemia de COVID-19?

O que as evidências científicas têm a nos ensinar sobre as estratégias com menos ou mais chances de sucesso para a aprendizagem na volta às aulas após a pandemia como a que vivemos em 2020? Estudo apresenta potenciais intervenções e suas consequências para auxiliar no retorno ao ensino presencial. Read More →

Pode um educador contemporâneo dialogar com pensadores da Antiguidade?

Pode-se caracterizar as concepções filosóficas e educacionais de John Dewey como céticas, mas somente até certo ponto. Na comparação do discurso deweyano com as teses de Pirro de Élis, revela-se que Dewey se aproxima de outra corrente filosófica, a Sofística, da qual deriva uma pedagogia inovadora e pouco conhecida. Read More →

A hemofilia e a exclusão à saúde no Brasil e no Mundo

Estudo apresenta uma análise bioética do acesso global e brasileiro ao concentrado de fator de coagulação por hemofílicos, demonstrando um quadro marcado por extremas disparidades de acesso determinadas pela dominação de materiais, ideias e instituições pelos países centrais, o que compromete o cumprimento do direito humano fundamental à saúde. Read More →

Saúde mental da população geral e dos profissionais da saúde durante a pandemia de COVID-19

Além de preocupações quanto à saúde física, a COVID-19 acarreta ainda repercussões sobre a saúde mental. Sintomas de depressão, ansiedade e estresse têm sido reportados pela população geral e, em particular, pelos profissionais da saúde. As rápidas mudanças na rotina e a instabilidade financeira também podem afetar as relações interpessoais e o bem-estar psicológico. Read More →

O Ensino Médio e o direito à Educação — obrigatório para quem?

A partir de 2009 o Brasil ampliou o tempo de obrigatoriedade escolar de quatro para dezessete anos. Incluiu, portanto, a faixa etária destinada ao Ensino Médio (15 a 17 anos). O estudo analisa de que modo teria ocorrido a inclusão desses jovens em um sistema escolar tradicionalmente excludente. Read More →

Neuroeducação. Qual é o papel das ilustrações no aprendizado pelo livro didático?

Estudo desenvolve ficha para analisar ilustrações de livros didáticos com conteúdos matemáticos sob o prisma neuroeducacional e discute a integração dos livros didáticos a abordagens de ensino que levam em consideração o funcionamento cognitivo relativo a atenção e a memória. Além disso, é possível utilizar o instrumento de análise aplicando-o em diversos contextos que envolvam a avaliação de aspectos gráficos. Read More →

Mulheres moçambicanas na Ciência – um desafio e uma história a ser contada

Uma rede de circulação de saberes e trocas de experiências vem se consolidando ao longo dos últimos anos entre feministas acadêmicas brasileiras e moçambicanas. Colocamos em destaque um tema ainda pouco conhecido no Brasil – as mulheres no campo das ciências em Moçambique – entrevistando três pesquisadoras que contam um pouco dessa história. Read More →

Ergonomia da Atividade como percepção do trabalho docente frente ao sistema avaliativo da CAPES

Estudo analisa o trabalho docente, identificando constrangimentos em relação ao sistema de avaliação da produção intelectual da CAPES. Os resultados mostraram que aproximadamente metade dos sujeitos da pesquisa consideram essa avaliação injusta e geradora de desgastes por enfatizar as publicações em detrimento de outras atividades de ensino, pesquisa e extensão. Read More →

As contribuições da Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia e os avanços para o futuro

Este post de encerramento da Semana Especial no Blog SciELO em Perspectiva| Humanas, apresenta a história da Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, seu momento atual e as oportunidades de discussão científica para além das questões médicas, abordando, sobretudo, temas relativos ao envelhecimento e Saúde Coletiva. Partilha ainda as boas práticas de publicação editorial buscando cada vez mais, profissionalização, visibilidade e intercionalização. Read More →

Políticas e iniciativas de cuidado a partir do protagonismo da pessoa idosa na Atenção Básica

Em uma sociedade onde envelhecer é vergonhoso, ousamos nos desprender do pragmatismo cartesiano que custeia a fabricação de individualidades conformadas às estruturas de poder e que desnaturaliza o envelhecimento para buscar alternativas não só de um protagonismo sociopolítico, mas de políticas singulares às necessidades das pessoas idosas. Read More →